Rádio Torrões We

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Sacerdote de 82 anos é esfaqueado nas costas em igreja de Campos-RJ


Segundo o ACI (28/08/2018), um sacerdote de 82 anos, identificado como Pe. Élio da Silva Athayde, foi esfaqueado nas costas na manhã desta terça-feira, dentro de uma Igreja em Campos dos Goytacazes (RJ).
O fato aconteceu no Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, mais conhecido como Convento, no Parque do Rosário.
Segundo a Polícia Militar (PM), testemunhas contaram que o sujeito, um morador de rua que atuava como flanelinha perto de templo, teria atacado o padre após este se negar a lhe dar dinheiro.
O atacante foi detido e encaminhado para a 134ª Delegacia de Polícia, onde o caso foi registrado.
O padre foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para o Hospital Ferreira Machado. A instituição médica informou que ele está “lúcido, aparentemente sem gravidade” e “ainda passa por exames”.
Em nota, a Diocese de Campos informou que Pe. Élio “teve o pulmão perfurado e será transferido” para um hospital particular.
Além disso, a Diocese afirmou que “lamenta o incidente envolvendo o Pe. Élio da Silva Athayde”, o qual “auxilia pastoralmente algumas paróquias de nossa diocese”.
“A Diocese está auxiliando a Congregação Redentorista na apuração dos fatos e colaborando com assistência”, acrescentou.
O caso logo repercutiu nas redes sociais, com pessoas lamentando o ocorrido e rezando pela recuperação do sacerdote.
“Jesus tenha compaixão dele e de todos nós. A violência só cresce na cidade…”, escreveu a internauta Patrícia Abud.
Por sua vez, a página de Facebook da Catedral do Santíssimo Salvador, de Campos, informou sobre o ocorrido com o sacerdote que presta seu auxilio também a este templo e pediu “orações pela recuperação do Padre Élio da Silva Athayde”.

Anunciado itinerário da imagem peregrina de Fátima na JMJ Panamá 2019



Segundo o ACI Digital (29/08/2018), a imagem peregrina nº 1 de Nossa Senhora de Fátima viajará ao Panamá em janeiro de 2019 por ocasião da Jornada Mundial da Juventude e, em coletiva de imprensa, os organizadores do evento internacional divulgaram o seu itinerário no país centro-americano.
Na coletiva de imprensa no último dia 27 de janeiro, o Arcebispo do Panamá, Dom José Domingos Ulloa Mendieta confirmou a presença da imagem peregrina na JMJ e assinalou que permitirá que será uma grande graça aos jovens e permitirá que a indulgência e a graça que gozam em Portugal seja recebida também no Panamá.
Por sua vez, Tomás Vásquez, membro do Apostolado Mundial de Fátima no Panamá, informou que a imagem peregrina estará no país de 21 a 29 de janeiro de 2019.
A imagem deve chegar com sua comitiva no dia 21 de janeiro, às 17h15, e será levada para a Igreja de Lourdes, em Carrasquilla. Ao chegar, será celebrada Missa de entronização.
No dia 22 de janeiro, às 6h30, será rezado o Rosário da Aurora, na Igreja de Loudes, em seguida, o Arcebispo presidirá a Santa Missa.
Neste mesmo dia, às 8h, sairá em procissão para o Parque Omar, para ser colocada na Capela do Santíssimo e, às 9h, estará na Missa de Abertura da JMJ, no Parque do Perdão.
A partir de então, haverá adoração permanente ao Santíssimo na capela, onde a estará custodiada pelas irmãs de Madre Tersa de Calcutá, pelos representes da Reitoria do Santuário de Fátima e do Serviço Nacional Aéreo Naval (SENAN).
A imagem, então, ficará neste local entre os dias 23 e 25 de janeiro, acompanhando o Santíssimo onde haverá oração pela JMJ.
No sábado, 26 de janeiro, às 19h, estará presente na vigília de oração, quando haverá o Terço Meditado e a procissão de velas com a imagem peregrina, que, em seguida, será colocada ao lado do altar.
Já no domingo, 27 de janeiro, a imagem estará na Missa de encerramento da Jornada Mundial das Juventude, das 8h às11h.
A imagem peregrina deixará o Panamá e retornará a Portugal no dia 29 de janeiro, às 17h.
Um momento importante
A imagem nº 1 da Virgem Peregrina do Rosário de Fátima foi feita segundo indicações da Irmã Lúcia, oferecida pelo Bispo de Leiria e coroada solenemente pelo Arcebispo de Évora, em 13 de maio de 1947.
A partir dessa data, a imagem percorreu por diversas vezes o mundo, em um total de 64 países. Até que, no ano 2000, foi colocada na exposição Fátima Luz e Paz, no Santuário português e, em 8 de dezembro de 2003, solenidade da Imaculada Conceição, foi entronizada na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima.
Desde então, só saiu para uma visita às comunidades religiosas contemplativas existentes em Portugal, entre 2014 e 2015, e depois a todas as dioceses portuguesas, entre 2015 e 2016. Esteve ainda no Patriarcado de Lisboa para a iniciativa Terço Vivo, em 2003. E, em 2017, no Santuário de San Giovanni Rotondo, na Itália.
Durante a coletiva de imprensa no Panamá sobre a presença da imagem peregrina na JMJ, foi apresentado um vídeo do reitor do Santuário de Fátima, Pe. Carlos Cabecinhas, no qual explicou entender “que este é um momento muito importante e que por isso justifica a saída desta imagem peregrina nº 1”, que é considerada “a mais importante das Imagens Peregrinas de Nossa Senhora de Fátima”.
“Esta Imagem Peregrina é única, é a primeira e a original, aquela que percorreu os vários continentes, aquela que deu várias vezes a volta ao mundo, mas desde o ano 2000 já não sai do Santuário. Essa Imagem foi nesse ano 2000 entronizada na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e só muito excecionalmente, em ocasiões muito importantes é que sai”, assinalou.
O reitor indicou que há uma “clara consciência do quão importante é para toda a Igreja esta presença dos jovens juntos com o Santo Padre em oração, em reflexão, em convívio, em festa”.
Além disso, ressaltou, “sabemos o quanto a devoção a Nossa Senhora está desde a origem das Jornadas Mundiais da Juventude ligada a este acontecimento”. O sacerdote lembrou que São João Paulo II, iniciador da JMJ, era devoto de Nossa Senhora e deu às jornadas, “desde o início, um cunho mariano”
“Por isso, este era também motivo mais que suficiente para o envio de uma Imagem para nós tão importante”, declarou, destacando ainda a “grande devoção dos cristãos do Panamá a Nossa Senhora de Fátima”.

Bispos do Regional NE 3 da CNBB manifestam apoio ao Papa Francisco



Os Bispos do Regional Nordeste 3, manifestaram solidariedade ao Papa Francisco através de uma carta divulgada hoje (30), após o encerramento da Assembleia de Pastoral.  A iniciativa  dos Bispos da Bahia e de Sergipe integra as diversas manifestações de apoio ao Papa após a publicação do documento do arcebispo Carlo Maria Viganò, ex-núncio apostólico nos EUA, que acusa o Santo Padre e alguns purpurados de ter acobertado o caso do cardeal Theodore McCarrick. Acusado de abusos contra menores, em 27 de julho o Papa aceitou a renúncia do purpurado ao título de cardeal e dispôs a suspensão do mesmo de qualquer ministério público. No texto, os bispos manifestam a unidade e a solidariedade ao pontífice. “Temos consciência de que a Igreja vive um momento particularmente doloroso e difícil. Se isso aflige o nosso coração de pastores de Igrejas Particulares, imaginamos quanto o faz sofrer, diante da responsabilidade que recebeu de Jesus Cristo como continuador da missão de Pedro, de confirmar todos os seus irmãos na fé”, diz um trecho da carta.
Leia, abaixo, a íntegra do texto:


Fonte: CNBB



Santo do dia

São Raimundo Nonato


Raimundo nasceu na Espanha, em 1200. Seus pais eram nobres, porém não tinham grandes fortunas. O seu nascimento aconteceu de modo trágico, sua mãe morreu durante os trabalhos de parto, antes de dar-lhe à luz. Por isto Raimundo recebeu o nome de Nonato, que significa não-nascido de mãe viva.
Dotado de grande inteligência, fez com certa tranquilidade seus estudos primários. O pai, percebendo os dotes religiosos do filho, e com receio de que seu filho optasse pela vida da igreja, mandou-o administrar uma pequena fazenda de propriedade da família. Porém as coisas aconteceram exatamente ao contrário.
Raimundo, no silêncio e solidão que vivia, fortificou ainda mais sua vontade de dedicar-se unicamente à Ordem de Nossa Senhora das Mercês. Apesar da dificuldade, conseguiu o consentimento do pai e finalmente em 1224 ingressou na Ordem, recebendo o hábito das mãos do próprio fundador.
Ordenou-se sacerdote e cresceu em seu coração o ardor missionário. Foi mandado em missão na Argélia, norte da África, para resgatar cristãos que viviam em regime de escravidão. Levava o conforto e a palavra de Deus aos que sofriam mais que ele e já estavam prestes a renunciar a fé em Jesus.
Sua ação missionária causou a revolta das lideranças muçulmanas e Raimundo foi preso e torturado. Durante oito meses teve sua boca presa com um cadeado, para que não pudesse pregar o Evangelho.
Raimundo sofreu durante oito longos meses essa tortura, mas finalmente foi libertado com a saúde totalmente abalada. De volta a pátria foi nomeado cardeal, mas não exerceu este cargo, pois morreu acometido por uma forte febre em 31 de agosto de 1240, quando ele tinha apenas quarenta anos de idade.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte:http://www.catolicoorante.com.br

 

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Santo do dia

São Félix e Santo Adauto



Poucos são os registros encontrados sobre Félix e Adauto, que são celebrados juntos, no dia de hoje. As tradições mais antigas dos primeiros tempos do cristianismo nos narram que eles foram perseguidos, martirizados e mortos pelo imperador Diocleciano, no ano 303.
A mais conhecida diz que, Felix era um sacerdote e tinha sido condenado à morte pelo imperador. Mas quando caminhava para a execução, foi interpelado por um desconhecido. Afrontando os soldados do exército imperial, o estranho se declarou espontaneamente cristão e pediu para ser sacrificado junto com ele. Os soldados não questionaram. Logo após decapitarem Felix, com a mesma espada decapitaram o homem que tinha tido a ousadia de desafiar o decreto do imperador Diocleciano.
Nenhum dos presentes sabia dizer a identidade daquele homem. Por isto, ele foi chamado somente de Adauto, que significa "aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio". Ainda segundo estas narrativas eles foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, próxima da basílica de São Paulo fora dos muros. O Papa Sirício transformou o lugar onde eles foram enterrados numa basílica.
O cemitério de Comodila e o túmulo de Felix e Adauto foram reencontrados no ano de 1720, mas vieram a ruir logo em seguida, sendo novamente esquecidos e suas ruínas abandonadas. Só em 1903 a pequena basílica foi definitivamente restaurada descobrindo-se um dos mais antigos afrescos cristãos, no qual aparece São Pedro recebendo as chaves na presença dos santos: Paulo, Estevão, Félix e Adauto.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br

Paróquia da cidade de Umirim inicia festa de sua padroeira Nossa Senhora da Natividade


Deu início ontem na cidade de Umirim Ceará Brasil, os festejos de sua padroeira Nossa Senhora da Natividade, a grande festa começou com uma grande carreata percorrendo as ruas da cidade, a imagem de Nossa Senhora da Natividade sendo conduzida pelo carro do corpo de Bombeiros, pelo pároco da cidade Padre Cesanildo e pelo prefeito da mesma, uma grande multidão já esperam na praça da igreja matriz com muita alegria fervor e muita fé, desde já todas as equipes de organização estão todas de parabéns.











Fotos: Pascom e Rafael

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Cidade de Madalena recebe 17° Congresso Diocesano Carismático



A Renovação Carismática da Diocese de Quixadá realizou nos dias 25 e 26 de Agosto, em Madalena, o 17° Congresso Diocesano.
O encontro contou com a presença de coordenadores de cidade, grupos de oração, servos de ministérios e admiradores do movimento, tendo como objetivo repassar para os presentes as noções e direcionamentos da RCC Brasil para o ano vigente.
“Continuem firmes e tentem se deixar levar pelo ensinamento do evangelho que fortalece a nossa fé. Deus não precisa de nós, nós que precisamos dele, então é um benefício para nós podermos responder e caminhar atrás dEle”, deixando esta mensagem, Dom Ângelo Pignoli encerrou a sua participação no 17° Congresso Diocesano Carismático.
Que Deus os abençoe e Maria os guarde!

Fonte: Diocese de Quixadá
Fotos/Matéria: Pâmela Teixeira Vieira – Comunidade Mariana Boa Semente.

Comissão para a Comunicação disponibiliza Guia de Implantação da Pascom



Os agentes da Pastoral da Comunicação (Pascom) contam, a partir de agora, com um instrumento prático sobre o trabalho de comunicação na Igreja. O Guia de Implantação da Pastoral da Comunicação é um subsídio preparado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e está disponível por meio da editora Edições CNBB.
“O Guia de Implantação é uma ferramenta, um subsídio que se propõe às novas lideranças convocadas para o trabalho da comunicação cristã. Serve também aos grupos que já estão na ‘lida comunicacional’ há mais tempo, para que se aprofundem na compreensão e no exercício da missão que exercem”, explica o arcebispo de Diamantina (MG) e presidente da Comissão para a Comunicação da CNBB, dom Darci José Nicioli.
De acordo com o arcebispo, o conteúdo do material pretende incentivar o enfrentamento dos desafios que se impõem aos comunicadores da Igreja, além de ser “uma ajuda teórica e prática na implantação e consolidação desse trabalho pastoral nas muitas paróquias e comunidades, urbanas e rurais, do Brasil”.
Nascido a partir de uma experiência prática na arquidiocese de Diamantina, em um período de um ano, o livro está dividido em cinco partes, a partir dos 4 eixos da Pascom, e com um capítulo que destaca a transversalidade da pastoral. De acordo com dom Darci, o texto “não tem a pretensão de exaurir o assunto e muito menos ser definitivo, mas quer ser um trabalho aberto, em contínua construção, para ser emendado e aprimorado à medida que for sendo usado no dia-a-dia pelos agentes da Pascom”.]
Fonte; CNBB

Matéria sobre violência sofrida por mulheres no campo ganha prêmio Dom Helder Câmara






Ângela Bastos, jornalista profissional, foi a grande vencedora do prêmio Dom Helder Câmara da última edição dos Prêmios de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) com a matéria “Sozinhas – A história das mulheres que sofrem violência no campo”. Nela, trabalhadoras rurais de Santa Catarina denunciam a cultura de dominação masculina marcada por agressões físicas, psicológicas, torturas, abusos sexuais, feminicídios.
O prêmio “Dom Helder Câmara” se deu por força de uma festa jubilar, em 2002, quando a CNBB completava 50 anos de existência. O objetivo é justamente premiar reportagens e trabalhos jornalísticos voltados à promoção humana e social, cuja finalidade coincida com as propostas da Igreja no Brasil. Ao dar o nome de Dom Helder ao prêmio, a CNBB quis prestar uma homenagem a um dos fundadores da Conferência, que é reconhecido como um grande comunicador na Igreja e na sociedade.
Para essa premiação podem concorrer trabalhos na categoria de jornal, desde que tenham matérias jornalísticas publicadas em impresso (ainda que tenham versões eletrônicas); revista ou matérias publicadas em formato de série. E foi justamente nessa categoria em que Ângela inscreveu o seu trabalho. Sua reportagem deu visibilidade inédita à temática da violência no campo, especialmente no isolamento da área rural de um dos estados de maior IDH do país, e mobilizou organizações nacionais.
Personagens que fizeram parte da reportagem vencedora do Prêmio Dom Helder Câmara. Crédito: Felipe Carneiro/Diário Catarinense

Segundo a jornalista, a matéria nasceu de uma vontade e curiosidade de saber o porquê que em um determinado momento houve o aumento no número de casos de violência contra as mulheres, no interior de Santa Catarina.
A matéria “Sozinhas – A história das mulheres que sofrem violência no campo” retrata a história de mulheres “maceradas em um cotidiano de violência física, psicológica e financeira”. É o caso de Eraci Terezinha Eichelberger Seibert, 63 anos, que vive em São Miguel do Oeste, proibida pelo marido de se despedir dos pais no leito de morte. Também de Lucimar Roman, 53 anos, moradora de São José do Cedro, escorraçada e mandada embora pelo marido com três filhos pequenos. Elas duas autorizaram a equipe de Ângela a fazer fotografias suas, já as outras que foram entrevistas se esconderam atrás do anonimato por medo de represálias.
Questionada sobre como o seu trabalho pode ajudar outras mulheres que também estão passando pela mesma situação a denunciarem seus agressores, a jornalista é enfática. “Eu penso que a matéria ela tem uma relevância muito grande porque ela tira essa situação da invisibilidade. Em muitos lugares que eu tenho ido apresentar a matéria, falar nas universidades, nos sindicatos, nas associações de moradores, as pessoas se surpreendem porque a gente também tem uma imagem de que o campo é um lugar de paz, de fartura, de segurança”, diz.
Ângela Bastos, ganhadora do Prêmio Dom Helder Câmara. Crédito: Acervo Pessoal/Ângela Bastos

Como resultado de seus esforços, Ângela conta que após a publicação da matéria se instalou um amplo debate em Santa Catarina. “Se temos toda essa riqueza que dizem que temos em Santa Catarina, então não se pode ter uma situação onde as mulheres sejam submetidas a essas atrocidades, não é verdade? Então se instalou um amplo debate a respeito dessa questão envolvendo legislativo, envolvendo também o judiciário e, a partir daí, as pessoas pararam para olhar”, diz. Ainda de acordo com ela, foram realizados seminários itinerários por todo o Estado e um dos instrumentos que foram utilizados para o debate foi justamente o documentário realizado.
Quando soube que tinha ganhado o prêmio Dom Helder Câmara, Ângela se sentiu “orgulhosa”. “O prêmio Dom Helder Câmara tem um significado muito grande para mim porque quando eu era adolescente, eu comecei a atuar em grupo de jovens e eu tinha dom Helder como um líder para mim, porque ele nunca se calou mesmo num período de opressão, mesmo num período de ditadura. E ele defendia os pequenos, os pobres (…), então para mim dom Helder foi muito importante e eu acho que de alguma forma na minha vida profissional eu continuo sendo inspirada por dom Helder, pois busco dar voz a essas pessoas”, finalizou.
A Cerimônia
A cerimônia de entrega desta e das outras categorias dos Prêmios de Comunicação da CNBB, que incluem ainda as categorias de TV, Rádio, Internet, Cinema ocorreu no dia 20 de julho, nos estúdios da TV Aparecida e foi exibida nos canais de TV de inspiração católica no Brasil.
Fonte: CNBB


“Conhecer, refletir e discernir” as propostas dos candidatos à Presidência da República sãos os objetivos do debate da CNBB



 arcebispo de Brasília (DF) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) cardeal Sergio da Rocha chama atenção dos cristãos para a importância do debate – com os candidatos e candidatas que concorrem ao cargo de Presidente da República nas eleições deste ano – que a entidade promove em Aparecida (SP), no próximo dia 20 de setembro, às 21h30.
“É muito importante no período eleitoral conhecer bem os candidatos e as propostas, por isso mesmo nós, a CNBB, queremos oferecer uma oportunidade para conhecer as propostas, as ideias e as posturas dos candidatos. A CNBB já realizou debates no passado. Agora vamos ter novamente este debate que esperamos que possa contribuir para conhecer, refletir e discernir”, disse.

O presidente da CNBB lembra que para este debate foram observadas as normas e regras da Justiça Eleitoral do Brasil. O cardeal assegurou que questões que interessam aos católicos no Brasil estarão presentes por meio de perguntas que os bispos brasileiros farão aos que disputam a cadeira do maior cargo do poder Executivo no país.
Outro ponto a ser assegurando, segundo o cardeal, é o papel que os eleitores são convidados a ter no processo político. “Queremos contribuir no processo de reflexão e discernimento, sem substituir jamais aquilo que é o papel do eleitor”, disse. O eleitor, em sua avaliação, precisa procurar fazer uma escolha consciente de forma responsável, sabendo das consequências de seu voto para o Brasil neste momento de crise.
O projeto, organizado e gerado pela TV Aparecida, acontece no Santuário Nacional, na arena do Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida, no dia 20 de setembro, às 21h30. Veja, abaixo, o convite à participação do presidente da CNBB cardeal Sergio da Rocha.
Fonte: CNBB

Santo do dia

Santa Joana Maria da Cruz


Joana nasceu na França, em 25 de outubro de 1792. Seu pai era um pescador e morreu no mar quando ela tinha quatro anos. Logo conheceu a pobreza e começou a trabalhar como empregada num castelo. Com seu trabalho sustentava a família, mas encontrava também tempo para cuidar dos idosos abandonados e pobres, reservando para eles uma parte de seus rendimentos.
Aos vinte e cinco anos deixou sua cidade para ser enfermeira no hospital Santo Estevão. Nesse meio tempo ingressou na Ordem terceira, fundada por São João Eudes. Sua vocação de auxílio aos idosos a conduziu até a casa da senhora Lecogue, onde morou por doze anos, convertendo-se em uma amiga, mais do que uma enfermeira. Com a morte de senhora, Joana herdou suas poucas economias e mobília.
Com estes poucos recursos alugou um apartamento onde passou a acolher idosos doentes e abandonados. Outras companheiras de Joana se uniram a ela na missão e surgiu o primeiro grupo formando uma Associação para os pobres.
Em 1841, deixam o apartamento e alugam para uma pequena casa que lhes permite acolher doze idosos doentes e abandonados. Sozinha Joana inicia sua campanha junto à população para recolher auxílios, tarefa que cumprirá até a morte. Mas logo sensibiliza uma rica comerciante e com essa ajuda consegue comprar um antigo convento.
Este convento se tornou a casa mãe da nascente Congregação das Irmãzinhas dos Pobres, na qual Joana imprimiu seu próprio carisma: "a doação como apostolado de caridade para com quem sofre por causa da idade, da pobreza, da solidão e outras dificuldades".
Joana morreu na França, em 29 de agosto de 1879, mas pode ver sua obra de caridade espalhar-se rapidamente por toda a Europa.


Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br


terça-feira, 28 de agosto de 2018

10 Sábias lições de Santo Agostinho


1. Procura que tua infância seja inocente, tua meninice respeitosa, tua adolescência paciente, tua juventude virtuosa, tua maturidade carregada de méritos e tua velhice sábia.
2. Se és ouro, a tribulação te purifica de tua escória. Se és palha, a tribulação te reduz a cinzas.
3. Não há lugar nesta mesa para quem gosta de criticar os outros (Inscrição no refeitório de Santo Agostinho).
4. A perversidade dos homens é tal que às vezes o mal se converte em norma de moralidade pública. Com isso, os mais fracos sentem vergonha de ser bons.
5. Deus precisou de apenas uma palavra para criar-nos, mas de seu sangue para redimir-nos. Se às vezes te sentes frustrado por tuas misérias, recorda quanto custaste.
6. É melhor andar mancando pelo caminho que correr fora dele.
7. Quando um marido presenteia a esposa com um anel, deseja que ela o ame no anel. Se a esposa ama o anel sem referência ao marido, seu amor torna-se adúltero. Assim também, quando Deus nos dá as coisas deste mundo quer que o amemos nelas. Mas se as amamos, se amamos o mundo sem referência a Deus, nosso amor se torna um amor adúltero.
8. As boas obras não se definem pela quantidade, mas pela qualidade. Não por seu peso, mas por sua delicadeza. Não por si mesmas, mas por suas motivações.
9. Ser cristão não é conquistar Cristo, mas deixar-se conquistar por Ele. Deixa que Ele conquiste em ti, que Ele conquiste para ti, que Ele te conquiste.
10. Quem são os verdadeiros pobres de espíritos? Os que, quando fazem alguma boa obra, dão graças a Deus e, quando agem mal, assumem a responsabilidade.
Fonte: http://cleofas.com.br

A vocação dos leigos


Os leigos são todos os cristãos, exceto os membros das Sagradas Ordens ou do estado religioso reconhecido na Igreja, isto é, os que foram incorporados a Cristo pelo Batismo, que formam o Povo de Deus, e que participam da função sacerdotal, profética e régia de Cristo.
Os cristãos leigos estão na linha mais avançada da vida da Igreja; e devem ter uma consciência clara, não somente de pertencerem à Igreja, mas de “serem” Igreja, isto é, a comunidade dos fiéis na terra sob a direção do chefe comum, o Papa, e dos Bispos em comunhão com eles. Eles são a Igreja.
O leigo tem como vocação própria, procurar o Reino de Deus exercendo funções no mundo, no trabalho, mas ordenando-as segundo o Plano e a vontade de Deus. Cristo os chama a ser “sal da terra e luz do mundo”. O leigo chega aonde o sacerdote não chega. Ele deve levar a luz de Cristo aos ambientes de trevas, de pecado, de injustiça, de violência, etc. Assim, no mundo do trabalho, levando tudo a Deus, o leigo contribui para o louvor do Criador. Ele constrói o mundo pelo trabalho, e assim coloca na obra de Deus a sua assinatura. Torna-se co-criador com Deus.
O Concílio Vaticano II resgatou a atividade do leigo na Igreja: “Os leigos que forem capazes e que se formarem para isto podem também dar sua colaboração na formação catequética, no ensino das ciências sagradas e atuar nos meios de comunicação social” (CIC §906).
Sendo assim, todos os leigos são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, “eles têm a obrigação e gozam do direito, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente por meio deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que sem ela o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito” (CIC §900).
“Os leigos podem também sentir-se chamados ou vir a ser chamados para colaborar com os próprios pastores no serviço da comunidade eclesial, para o crescimento e a vida da mesma, exercendo ministérios bem diversificados, segundo a graça e os carismas que o Senhor quiser depositar neles” (CIC §910).
Os leigos podem cooperar juridicamente no exercício do poder de governo da Igreja, participando nos concílios particulares, nos sínodos diocesanos nos conselhos pastorais; do exercício do encargo pastoral de uma paróquia; da colaboração nos conselhos de assuntos econômicos; da participação nos tribunais eclesiásticos etc. (cf. CIC §911)
O Código de Direito Canônico dá ao leigo o direito e o dever de dar a sua opinião aos pastores: “De acordo com a ciência, a competência e o prestígio de que gozam, têm o direito e, às vezes, até o dever de manifestar aos pastores sagrados a própria opinião sobre o que afeta o bem da Igreja e, ressalvando a integridade da fé e dos costumes e a reverência para com os pastores, e levando em conta a utilidade comum e a dignidade das pessoas, deem a conhecer essa sua opinião também aos outros fiéis. (CIC §907; Cânon 212,3). Assim, os leigos devem se manifestar aos outros e aos pastores, quando observa que algo errado se passa na Igreja: ensinamentos errados discordantes com o Magistério da Igreja, conduta incorreta de pessoas do clero, etc.
Os leigos devem impregnar as realidades sociais, políticas, econômicas, com as exigências da doutrina e da vida cristãs. Os papas têm chamado os leigos a atuar especialmente na política, que é boa, a arte do bem comum. O que não presta é a politicagem e o politiqueiro.
O Papa Francisco disse que a política anda suja porque os cristãos se afastaram dela. E pede para que dela participem. Vimos o povo nas ruas do Brasil, reclamando de tanta sujeira na vida pública, tanta corrupção, imoralidade e malversação do dinheiro público. Isso ocorre porque os cristãos leigos pecam por omissão política. Quantos cristãos dão seu voto a pessoas que não são idôneas, que não comungam com os valores cristãos! Muitos leigos ainda “vendem” o seu voto e a sua consciência, por um favor recebido.
João Paulo II, na “Christifidelis laici”, disse que “os fiéis leigos não podem absolutamente abdicar da participação na «política», ou seja, da múltipla e variada ação econômica, social, legislativa, administrativa e cultural, destinada a promover orgânica e institucionalmente o bem comum… a opinião muito difusa de que a política é um lugar de necessário perigo moral, não justificam minimamente nem o cepticismo nem o absenteísmo dos cristãos pela coisa pública” (n.42).
O Papa Bento XVI pediu: “Reitero a necessidade e urgência de formação evangélica e acompanhamento pastoral de uma nova geração de católicos envolvidos na política, que sejam coerentes com a fé professada, que tenham firmeza moral, capacidade de julgar, competência profissional e paixão pelo serviço ao bem comum” (Discurso ao CPL, Vaticano, 15 de novembro de 2008).
Mas, para que o leigo realize esta missão tão importante na Igreja, ele tem de ser bem formado em sua fé, conhecendo bem a doutrina ensinada pelo Magistério da Igreja, especialmente o Catecismo, e viva uma vida espiritual sadia, com participação nos sacramentos, meditação da Palavra de Deus, vida de oração, meditação, participação na pastoral, penitência e caridade. Enfim, uma vida de santidade.
Prof. Felipe Aquino
Fonte: http://cleofas.com.br

Papa Francisco pede perdão por casos de abusos durante Missa na Irlanda



Segundo o ACI (26/08/2018), o Papa Francisco voltou a pedir perdão pelos casos de abusos cometidos por parte de membros da Igreja, desta vez durante o Ato Penitencial da Missa de encerramento do Encontro Mundial das Famílias, em Dublin, Irlanda.
“Ontem, estive reunido com 8 pessoas vítimas de abusos de poder, de consciência e sexuais. Recolhendo o que eles me disseram, gostaria de colocar diante da misericórdia do Senhor estes crimes e pedir perdão por eles”, afirmou o Pontífice diante de milhares de pessoas que participam da Missa celebrada no Phoenix Park de Dublin.
Em seguida, Francisco pediu perdão “pelos abusos na Irlanda, abusos de poder de consciência, abusos sexuais por parte de membros qualificados da Igreja”.
“De maneira especial, pedimos perdão por todos os abusos cometidos em diversos tipos de instituições dirigidas por religiosos e religiosas e outros membros da Igreja. E pedimos perdão pelos casos de exploração laboral a que foram submetidos tantos menores”, disse ainda o Santo Padre.
No Ato Penitencial, Francisco pediu perdão ainda “pelas vezes em que, como Igreja, não oferecemos aos sobreviventes de qualquer tipo de abuso, com compaixão, a busca da justiça e ações concretas”.
Além disso, expressou o pedido de perdão “por alguns membros da hierarquia que não se responsabilizaram por estas situações dolorosas e guardaram silêncio”.
Francisco também pediu “perdão pelas crianças que foram afastadas de suas mães, e por todas aquelas vezes em que se disse a muitas mães solteiras que tentar buscar seus filhos dos quais foram afastadas, ou aos filhos que foram afastados de suas mães, que isto era pecado mortal. Isso não é pecado mortal, é quarto mandamento”.
Ao final do Ato Penitencial, o Santo Padre rezou para que “o Senhor mantenha e acrescente este estado de vergonha e de compunção e nos dê a força para trabalhar para que nunca mais aconteçam e para que se faça justiça”.
Na tarde de sábado, 25 de agosto, o Papa Francisco se encontrou durante uma hora e meia com um grupo de oito pessoas vítimas de abusos na Irlanda.
Já na manhã deste domingo, antes da oração do Ângelus no Santuário de Knock, o Santo Padre disse que apresentou à Virgem durante seu momento de oração neste templo “de modo particular todas as vítimas de abusos por membros da Igreja na Irlanda”.
“Imploro o perdão do Senhor para estes pecados, para o escândalo e a traição sentidos por muitos na família de Deus”, disse ainda.

Santo do dia

Santo Agostinho



Aurélio Agostinho nasceu no dia 13 de novembro de 354, cidade de Tagaste, na África. Era o primogênito de Patrício e Mônica, uma devota cristã, que procurou criar o filho no seguimento de Cristo.
Aos dezesseis anos de idade foi estudar fora de casa. Se envolveu com a heresia maniqueísta, que pregava a existência de dois princípios que regiam o mundo, um maligno e um benigno. Também nesta época se envolveu com uma mulher e recebeu um filho, a quem chamou de Adeodato.
Agostinho era possuidor de uma inteligência rara, centrou-se nos estudos e se formou brilhantemente em retórica. Excelente escritor dedicava-se à poesia e filosofia. Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma e depois para Milão, onde passou a admirar o bispo Ambrósio. Aos poucos a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu. Foi batizado junto com o filho Adeodato, pelo próprio Bispo Ambrósio com trinta e três anos de idade.
Com a morte do filho, resolve voltar para casa, mas ali também encontra sofrimento, com a morte da mãe. Muda-se então para Tagaste, onde funda uma comunidade monástica. O bispo Ambrósio, preocupado com Agostinho, o convence a tornar-se sacerdote. No fim torna-se bispo de Hipona.
Agostinho foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles estão sua autobiografia, "Confissões" e "Cidade de Deus".
Depois de uma grave enfermidade ele morreu, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430.

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

O combate à corrupção começa na família






Ao analisarmos o histórico brasileiro das lutas de combate à corrupção podemos cair na tentação de achar que o nosso país não tem jeito. Mesmo com diversas frentes mobilizadoras, parece não haver solução para o caso brasileiro. É desanimador, mas ainda há esperança, sim. Para que mudemos o rumo, precisamos, antes, de um preciso diagnóstico.
Aqui, corrupção não é algo patenteado por um grupo ou partido. Está mais que confirmado: é cultural. Infelizmente.
Diante de uma constatação assustadora, é possível dois tipos de ações: ou permanecemos como estamos ou mudamos a estrutura desde a base. E qual é a base? Não há dúvidas que a base da nossa civilização é a família. A instituição familiar (mesmo que fragilizada) hoje analisada sob seus mais diferentes perfis, é a única capaz de fomentar e sustentar uma mudança cultural radical no Brasil.

A cultura da honestidade, da retribuição justa, da valorização do que é ético, correto e que contribui para o bem comum e não apenas para o bem estar particular, só poderá ser implantada com sustentabilidade através das famílias.
Infelizmente uma segunda triste constatação no caso brasileiro é que muitas de nossas famílias estão corruptas e são escolas de desonestidade. É lá que, muitas vezes, se ensina a mentir, a enganar, a dar um “jeitinho”. Quando esses valores são introduzidos na criança a partir de seus principais referenciais, é certo que este ser humano terá grandes possibilidades de ser um agente corrupto e corruptor na sociedade.

A educação falseada, que oferece todos os bens materiais a qualquer custo também é um risco de ser uma grande escola de corrupção. Se um pai ou uma mãe dá tudo o que o filho pede, mesmo sem ter condições financeiras para tal, é muito possível que este ser humano será um cidadão mimado, capaz de fazer qualquer coisa para, sempre, ter tudo o que deseja. E os atos de corrupção fazem parte da trilha mais rápida para alcançar esses desejos materiais.
Será vão querer reformar o país apenas pelas vias superiores sem que a base esteja alicerçada, sólida e preparada para implantar uma “nova cultura”. O Brasil precisa desta reforma cultural e esta reconstrução passa pelas famílias e depois se estenderá para as escolas, empresas, partidos políticos e todas as demais estruturas sociais. É possível, mas as famílias precisam voltar a colaborar!
Everton Barbosa é jornalista, escritor e palestrante
Artigo publicado na revista da Associação Comercial e Empresarial de Maringá-PR (ACIM) – novembro de 2015.
www.evertonbarbosa.com.br
Fonte; http://cleofas.com.br

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