Rádio Torrões We

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Santo do dia

São João Bosco



João Bosco, nasceu no dia 16 de agosto de 1815, numa família católica de humildes camponeses em Castelnuovo d'Asti, no norte da Itália, perto de Turim. Órfão de pai aos dois anos de idade, cresceu cercado do carinho da mãe, Margarida, e amparo dos irmãos. Recebeu uma sólida formação humana e religiosa, mas a instrução básica ficou prejudicada, pois a família precisava de sua ajuda na lida do campo.
Aos nove anos, teve um sonho que marcou a sua vida. Nossa Senhora o conduzia junto a um grupo de rapazes desordeiros que o destratava. João queria reagir, mas a Senhora lhe disse: "Não com pancadas e sim com amor. Torna-te forte, humilde e robusto, e a seu tempo tudo compreenderás". Nesta ocasião decidiu dedicar sua vida a Cristo e a Mãe Maria; quis se tornar padre. Com sacrifício, ajudado pelos vizinhos e orientado pela família, entrou no seminário de Chieri, daquela diocese.
Inteligente e dedicado, João Bosco trabalhou como aprendiz de alfaiate, ferreiro, garçom, tipógrafo e assim, pôde se ordenar sacerdote, em 1841. Em meio a revolução industrial, aconselhado pelo seu diretor espiritual, padre Cafasso, desisti ser missionário na Índia. Ficou em Turim, dando início ao seu apostolado da educação de crianças e jovens carentes. Este "produto da era da industrialização", se tornou a matéria prima de sua obra e vida.
Neste mesmo ano, criou o Oratório de Dom Bosco, onde os jovens recebiam instrução, formação religiosa, alimentação, tendo apoio e acompanhamento até a colocação em um emprego digno. Depois, sentiu necessidade de recolher os meninos em internatos-escola, em seguida implantou em toda a obra as escolas profissionais, com as oficinas de alfaiate, encadernação, marcenaria, tipografia e mecânica, repostas às necessidades da época. Para mestres das oficinas, inventou um novo tipo de religioso: o coadjutor salesiano.
Em 1859, ele reuniu esse primeiro grupo de jovens educadores no Oratório, fundando a Congregação dos Salesianos. Nos anos seguintes, Dom Bosco criou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e os Cooperadores Salesianos. Construiu, em Turim, a basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, e fundou sessenta casas salesianas em seis países. Abriu as missões na América Latina. Publicou as Leituras Católicas para o povo mais simples.
Morreu no dia 31 de janeiro de 1888. Foi beatificado em 1929 e canonizado por Pio XI em 1934. São João Bosco, foi proclamado "modelo por excelência" para sacerdotes e educadores. Ecumênico, era amigo de todos os povos, estimado em todas as religiões, amado por pobres e ricos; escreveu: "Reprovemos os erros, mas respeitemos as pessoas" e se fez , ele próprio, o exemplo perfeito desta máxima.


Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Ataque brutal à catedral durante a Missa dominical deixa mais de cem vítimas


Segundo o ACI Digital (27/01/2019), duas bombas explodiram com poucos minutos de diferença durante a celebração da Missa na Catedral de Jolo, região sul das Filipinas, deixando ao menos 20 mortos e 111 feridos.
Segundo relatos de Associetad Press (AP), algumas testemunhas dizem que a primeira explosão ocorreu dentro da catedral, o que levou os fiéis a debandarem em direção à porta principal.
A segunda bomba explodiu um minuto depois e deixou números mortos e feridos. De acordo com fontes policiais, o segundo explosivo parece ter sido colocado em uma motocicleta estacionada perto da catedral.
Segundo testemunhas, a primeira explosão destruiu alguns bancos de madeira e vidros, enquanto o impacto da segunda bomba causou inúmeras mortes e danos materiais que se espalharam pela praça em frente à Catedral de Nossa Senhora do Monte Carmelo.
Até o momento, nenhum grupo reivindicou a autoria do atentado, que aconteceu quase uma semana depois que uma minoria muçulmana nas Filipinas, onde a maior parte da população é católica, respaldou a criação de uma nova região autônoma no sul do país para terminar com quase 50 anos de uma rebelião separatista.
Embora a maioria das regiões muçulmanas tenham aprovado o acordo de autonomia, a província de Sulu, onde está Jolo, rejeitou.

Papa despede-se do Panamá: é preciso multiplicar a esperança


No final da tarde deste domingo, 27, o Papa deixou o Panamá para voltar ao Vaticano, concluindo mais uma Viagem Apostólica internacional de seu Pontificado. E deixou  o Panamá com saudades. Este pequeno país da América Central acolheu de braços abertos Francisco e os milhares de peregrinos de todas as partes do mundo que vieram para a Jornada Mundial da Juventude. Uma visita histórica e inesquecível, comentavam os panamenhos,  pois - perguntavam-se – quando e por que um Papa viria ao Panamá?, mesmo ainda estando na memória a visita de São João Paulo II em março de 1985.
Realmente, um pequeno país pelas dimensões, com pouco mais de 4 milhões de habitantes, canal e ponte entre a América do Sul e o restante da América. Daqui partiu a evangelização para o restante do continente e aqui foi ereta a primeira Diocese em “terra firme”.
Ouça a reportagem
Pela localização, a JMJ possibilitou uma maior presença de jovens vindos da Nicarágua, Costa Rica, El Salvador, Venezuela, Colômbia, que vivem em muitos casos com desafios semelhantes. Francisco veio como pai e pastor, trazer um alento e um encorajamento especialmente à juventude deste lado do Oceano.
Uma palavra que bem poderia resumir sua viagem é “esperança”, uma esperança levada por suas palavras e gestos ao que parecia perdido, a esperança ao que parece não ter saída. O fez, ao visitar o centro de recuperação de menores onde também ouviu confissões e fez até mesmo correr lágrimas de jornalistas. O fez novamente ao visitar o centro que acolhe doentes de aids e que não recebem apoio de suas famílias e nem tem condições de pagar algum tratamento. Não julgou, não repreendeu, simplesmente amou.
Em continuidade ao Sínodo dos bispos de outubro, esta Jornada tinha um forte chamado vocacional, como diz o próprio lema: “Eis-me aqui, faça-se em mim segundo a tua vontade”. E “dizer sim ao Senhor é ter a coragem de abraçar a vida como vem, com toda a sua fragilidade e pequenez e, muitas vezes, até com todas as suas contradições e insignificâncias, abraçá-la com amor”, disse ao jovens na Vigília. “Damos também provas de que se abraça a vida, quando acolhemos tudo o que não é perfeito, puro ou destilado, mas lá por isso não menos digno de amor”, completou.
Nos dez pronunciamentos – incluindo três homilias mais o Angelus – Francisco falou de imigração, de pecados da Igreja, de dor, de miséria, de crianças não nascidas, de violência contra a mulher,  de corrupção: “é preciso ter a ousadia de criar uma cultura de maior transparência entre governos, setor privado e população.”
O Papa é conhecedor das dificuldades enfrentadas pelos jovens. “São muitos os que dolorosamente foram seduzidos com respostas imediatas que hipotecam a vida”, afirmou. Mas também sabe do grande potencial de bem que há no ser humano e é este potencial que busca despertar, para que num mundo nem sempre tão luminoso, possa brilhar e se propagar esta luz, capaz de contrastar a indiferença, o egoísmo e a mentira: os peregrinos da JMJ, “com seus gestos e atitudes, com seu olhar, seus desejos e especialmente com sua sensibilidade, desmentem e desautorizam todos os discursos que se concentram e se empenham em semear divisão, em excluir ou expulsar ‘os que não são como nós’.”
Usando expressões para chegar mais facilmente a seus interlocutores, Francisco disse que Maria foi a maior ‘influencer’ da história, mesmo não usando redes sociais.
Na mensagem antes da jornada, já havia dito que nossa vida só encontra sentido no serviço a Deus e ao próximo. E ao agradecer aos voluntários antes de partir, disse que eles quiseram “dar o melhor de si para tornar possível o milagre da multiplicação, não só dos pães, mas da esperança. Precisamos multiplicar a esperança.”
JMJ é peregrinação, é comunhão, é partilha, uma marca que fica no coração. A próxima, será em Portugal 2022. Que até lá nós, e os milhares de jovens que aqui estiveram, possam multiplicar a esperança.
Fonte: https://www.vaticannews.va/

Santo do dia

São Tomás D'Aquino



Tomás nasceu em 1225, na Campânia, da família feudal italiana. Ingressou no mosteiro beneditino de Montecassino aos cinco anos de idade, dando início aos estudos que não pararia nunca mais. Ainda jovem, mesmo com a resistência da família, fez-se dominicano.
Em Paris estudou com o grande Santo e doutor da Igreja, Alberto Magno. Depois se tornou conselheiro dos papas Urbano IV, Clemente IV e Gregório X, além do rei São Luiz da França. Também lecionou em grandes universidades de Paris, Roma, Bolonha e Nápoles e jamais se afastou da humildade de frei, da disciplina que cobrava tanto de si mesmo quanto dos outros e da caridade para com os pobres e doentes.
Grande intelectual vivia imerso nos estudos, chegando às vezes a perder a noção do tempo e do lugar onde estava. Sua norma de vida era: "oferecer aos outros os frutos da contemplação". Sábios e políticos tentaram muitas vezes homenageá-lo com títulos, honras e dignidades, mas Tomás sempre recusou.
Tomás D'Aquino morreu muito jovem, sem completar os quarenta e nove anos de idade, em 07 de março de 1274. É padroeiro das escolas públicas, dos estudantes e professores.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Terceiro dia do Papa Francisco no Panamá


Nesta sexta-feira o Santo Padre visita o Centro de Reabilitação de Menores e preside a Via Sacra no Campo Santa Maria La Antigua
Cidade do Vaticano
O Santo Padre inicia suas atividades, nesta sexta-feira (25/01), terceiro dia da sua viagem ao Panamá, com uma visita ao Centro de Reabilitação de Menores “Las Garzas”, em Pacora, situado a cerca de 40 quilômetros da capital panamenha.
Esta Penitenciária, que acolhe 192 menores, é considerada um verdadeiro exemplo para o país, porque oferece aos jovens detidos um percurso de integração social integral, mediante um caminho educativo, familiar, sanitário e de formação profissional e humana.
Neste Centro de Reabilitação, o Papa presidirá a uma liturgia Penitencial, com os menores e jovens, privados de liberdade em Pacora, refletindo sobre a citação evangélica: “Haverá alegria no céu por um só pecador que se converte”.
Ao término da celebração, Francisco retornará à Nunciatura Apostólica da capital panamenha, para o almoço e um breve momento de descanso.
Na parte da tarde, o Santo Padre se transferirá ao Campo de Santa Maria La Antigua, às margens do Oceano Pacífico, onde presidirá à Via Sacra com os milhares de jovens desta 34ª JMJ.
Com este encontro, o Papa encerra seu terceiro dia de atividades em terras panamenhas.
Fonte: https://www.vaticannews.va

Conversão de São Paulo



A pessoa de Paulo é tão importante para a Igreja, por causa de seu apostolado, que celebramos o dia de sua conversão. Para nós brasileiros, esta data também marca a fundação da maior cidade do país, São Paulo, em 1554.
Saulo, nome do apóstolo antes da conversão, nasceu na cidade de Tarso. Esta cidade era um pólo de desenvolvimento financeiro e comercial, um centro cultural da antiguidade. Seu pai era fariseu e judeu descendente da tribo de Benjamim. Por causa da fidelidade ao imperador, a família de Saulo tinha recebido a cidadania romana.
Portanto, Saulo era um cidadão romano, fariseu de linhagem nobre, bem situado financeiramente, religioso, inteligente, estudioso e culto. Aos quinze anos foi para Jerusalém dar continuidade aos estudos de latim, grego e hebraico, na conhecida Escola de Gamaliel. Seus pais sonhavam que o filho seria um famoso Rabi.
Saulo era um perseguidor dos cristãos. Tinha raiva dos seguidores de Cristo. Mas Deus tinha reservado para ele um outro caminho. A Escritura nos conta que Saulo foi surpreendido por Jesus, que em forma de luz, fez o jovem fariseu mudar completamente de vida. De perseguidor Saulo tornou-se o maior propagador da fé. Era agora chamado de Paulo.
O jovem foi batizado por Ananias, um cristão de Damasco. Desta cidade saiu a pregar a palavra de Deus, como lhe ordenara Jesus, tornando-se seu grande apóstolo. Paulo passou a viajar pelo mundo, evangelizando e realizando centenas de conversões. Perseguido incansavelmente foi preso várias vezes e sofreu muito, sendo martirizado no ano 67, em Roma.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br/

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Papa Francisco chegou ao Panamá


O avião papal tocou terra às 16h16 locais depois de uma viagem de quase 13 horas e percorridos cerca de 9.500 quilômetros.
Cidade do Vaticano
A espera terminou. O Panamá está em festa com a chegada do Papa Francisco. Momento esperado pelos panamenhos e por milhares de jovens provenientes de todas as partes do mundo, reunidos para participar da Jornada Mundial da Juventude.
O sorriso é o primeiro presente do Papa Francisco ao Panamá. Depois de quase 13 horas de voo, o Papa desceu do avião acolhido pelo calor de dois mil jovens - a juventude do papa, como gostam de cantar em coro - e um vento quente que acariciou o seu rosto. O abraço do país está nas cores das bandeiras, em numa faixa que sublinha como o Panamá está pronto para receber Francisco com alegria.
O Papa Francisco chegou ao Panamá para a sua vigésima sexta viagem internacional. O avião papal pousou no aeroporto internacional de Tocumen, onde o Pontífice foi acolhido pelo Presidente da República Juan Carlos Varela, por todos os bispos do Panamá. Duas crianças, em hábitos tradicionais, ofereceram flores a Francisco. Um momento de festa sem discursos oficiais, somente os hinos oficiais do Vaticano e do Panamá.
Deixando o aeroporto, o Papa se dirigiu para a Nunciatura Apostólica do Panamá, percorrendo cerca de 28 Km. Nestes dias de permanência em terras panamenhas o Papa será hóspede da Nunciatura. Milhares de pessoas ao longo das avenidas para saudar o Santo Padre.
O primeiro compromisso de Francisco nesta quinta-feira será no palácio presidencial, por ocasião da visita de cortesia ao presidente da República, onde fará o seu primeiro discurso. Ainda o encontro com os bispos e a cerimônia oficial de abertura da Jornada Mundial da Juventude.
Fonte: https://www.vaticannews.va

Santo do dia

São Francisco de Sales



Francisco, primogênito des treze irmãos, nasceu no castelo de Sales, em 21 de agosto de 1567. Na juventude Francisco mudou-se para Paris, onde fez estudos universitários. O menino estudou retórica, filosofia e teologia. Recebeu também lições de esgrima, dança e equitação. Mas no fundo sentia chamado para servir inteiramente a Deus, por isso fez voto de castidade e se colocou sob a proteção da Virgem Maria.
Aos 24 anos, Francisco voltou para junto da família e recusou a vida que seu pai havia planejado para ele. Queria ser padre. Com ajuda de um tio sacerdote, o jovem conseguiu ocupar o posto de capelão da catedral da cidade.
Durante os cinco primeiros anos de sua ordenação, o então padre Francisco se ocupou com a evangelização entre os protestantes. O nome do padre Francisco começava a emergir como grande confessor e diretor espiritual.
Em 1599, foi nomeado Bispo auxiliar de Genebra. Dom Francisco de Sales fundou escolas, ensinou catecismo às crianças e adultos, dirigiu e conduziu à santidade grandes almas da nobreza. Todos queriam ouvir a palavra do Bispo, que era convidado a pregar em toda parte.
Francisco de Sales faleceu no dia 28 de dezembro de 1622, em Lion, França. Mas tarde, Dom Bosco, um admirador deste santo deu o nome de Congregação Salesiana à Obra que fundou para a educação dos jovens.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br/

 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Panamá, capital da juventude do mundo


Na Missa de abertura da JMJ, o arcebispo do Panamá Dom Domingos Ulloa recordou que aqui foi fundada a primeira Diocese em terra firme e afirmou que nenhum pobre ou pequenino "deve ter medo de sonhar grandes coisas", pois este "pequenino país" conseguiu realizar o grande sonho desta Jornada Mundial da Juventude".
Jackson Erpen e Sofia Lobos – Cidade do Panamá
No final da tarde desta terça-feira, 22, uma Missa presidida pelo arcebispo do Panamá Dom José Domingo Ulloa Mendieta abriu oficialmente a Jornada Mundial da Juventude 2019. Realizada na “Cinta Costera” da capital panamenha - espaço que acolherá a maior parte dos eventos – foi o primeiro momento de grande encontro dos tantos jovens de todas as partes do mundo presentes no Panamá.
Tendo como fundo os arranha-céus que caracterizam a capital panamenha e ao lado o Oceano Pacífico, o colorido das bandeiras no entardecer e os rostos jovens de todas as cores deram um toque especial ao evento. Grupos musicais no palco com 8 metros de altura, capaz de acolher 2.400 pessoas, animaram a espera do início da celebração. Já a Missa foi animada por um grande coral, com diversos rostos representando as diversas etnias que formam o povo panamenho.

Maria, exemplo de alegria e coragem

O arcebispo do Panamá começou a sua homilia com um agradecimento. “Apesar de todas as dificuldades do caminho, vocês quiseram se juntar a esta JMJ. Nossa Mãe hoje nos recebe com o coração e os braços abertos. Obrigado por aceitarem o convite para vir a este pequeno país onde a fé chegou pelas mãos da Virgem e por meio da intercessão de Santa María La Antigua.  Nós somos a primeira diocese em terra firme continental e daqui, em 9 de setembro de 1513, o Evangelho foi levado ao resto do continente, graças a ela”.
"Nós deixamos de ser jovens somente quando deixamos de sonhar", continuou o Bispo Ulloa, enfatizando que Maria é quem dá as chaves para encontrar o caminho da verdade:
Ela foi proposta pelo Papa como modelo de alegria e coragem. Ela estava disponível para cumprir o plano de Deus, daí o lema desta JMJ: “Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua Palavra”.

Obrigado ao Papa por nos dar esta oportunidade

O prelado agradeceu também ao Pontífice por "nos dar a oportunidade de fazer uma JMJ para os jovens das periferias existenciais. Especialmente a juventude indígena, e aqueles que são forçados a migrar. Também os que sofrem as consequências da delinquência, a falta de recursos , a violência e tantos outros males", disse o cardeal, enviando uma mensagem de esperança para todos:
“Estamos seguros de que os verdadeiros protagonistas para as mudanças e as transformações que a humanidade e a Igreja esperam são vocês. O futuro está em suas mãos, em suas capacidades e em sua visão de um mundo melhor”.

Panamá: capital da juventude do mundo

No final da celebração eucarística, Dom Ulloa recordou aos peregrinos que no Panamá eles encontrarão "um pedacinho do mundo inteiro".
"Estamos felizes em ser um ponto de encontro e unidade na diversidade. Obrigado pela sua presença, este país é hoje a capital da juventude do mundo. Não tenham medo de compartilhar seus sonhos, porque com a força do Espírito Santo se pode fazer a revolução do amor, que não é fácil, mas é possível com a ajuda de Maria" concluiu, reiterando que depois desta JMJ, ”nenhum pobre, e nenhum pequenino deve ter medo de sonhar grandes coisas, como o pequenino país do Panamá conseguiu realizar o grande sonho desta Jornada Mundial da Juventude ".
Fonte: https://www.vaticannews.va

JMJ 2019: Papa Francisco a caminho do Panamá


O Pontífice e sua comitiva chegarão à capital panamenha depois de percorrer 9.500 quilômetros em 13 horas de voo.
Acolhimento
Refugiados
Cidade do Vaticano
O Papa Francisco já está a caminho do Panamá. O voo da companhia italiana partiu do aeroporto de Fiumicino esta manhã, às 9h51 locais.
O Pontífice e sua comitiva chegarão à capital panamenha depois de percorrer 9.500 quilômetros em 13 horas de voo.
A chegada está prevista às 16h30 locais, onde haverá o acolhimento oficial no aeroporto internacional de Tocumen. Lá, receberão Francisco o presidente da Repúiblica, Juan Carlos Varela Rodríguez, acompanhado de sua esposa.
Duas crianças, em hábitos tradicionais, oferecerão flores ao Papa. Também estarão presentes no aeroporto os bispos do país e cerca de dois mil fiéis. O acolhimento oficial não prevê discursos.
Do aeroporto, o Pontífice percorrerá 28 km até a Nunciatura Apostólica do Panamá, onde pernoitará durante os cinco dias de sua estada no país.
Já o primeiro discurso do Santo Padre está marcado para a quinta-feira, no palácio presidencial, por ocasião da visita de cortesia ao presidente da República.
Antes de deixar a sua residência, a Casa Santa Marta, oSanto Padre encontrou um grupo de oito jovens refugiados de várias nacionalidades. Eles estão hospedados no Centro Pedro Arrupe, de Roma.
Fonte: https://www.vaticannews.va/

Papa Francisco nomeia bispo auxiliar para arquidiocese de São Paulo


O papa Francisco nomeou nesta quarta-feira, 23, o padre José Benedito Cardoso, atualmente vigário geral da diocese de Itapetininga (SP), como novo bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo (SP). A decisão do pontífice atende ao pedido feito pelo arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) enviou saudação ao novo bispo por meio do secretário-geral da entidade, dom Leonardo Ulrich Steiner.
Padre José Benedito Cardoso nasceu em Angatuba, São Paulo, em setembro de 1961. É formado em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras; e em Teologia pelo Instituto Teológico São Paulo (ITESP). Também cursou Direito pela Fundação KarnigBazarian, em Itapetininga (SP). Atualmente possui mestrado em Direito Canônico, pelo Instituto Doutor Padre Giuseppe Benito Pegoraro, em São Paulo.
Sua ordenação presbiteral ocorreu em 23 de novembro de 1986, em Sorocaba (SP). Na sua trajetória já exerceu as funções de pároco na Paróquia Bom Jesus, em Alambari (SP), de 1987 a 1988; Vigário Paroquial na Paróquia Nossa Senhora dos Prazeres, em Itapetininga, de 1987 a 1988; Reitor no Seminário João Paulo II, em Itapetininga; Chanceler da Cúria, em Itapetininga; Juiz do Tribunal Eclesiástico Interdiocesano de Sorocaba e Assessor Diocesano da Pastoral Carcerária.
Atualmente além de pároco na Paróquia São Roque, em Itapetininga, exerce os postos de Vigário Geral e Vigário Judicial.

SAUDAÇÃO DA CNBB AO PADRE JOSÉ BENEDITO CARDOSO
Estimado irmão, Padre José Benedito Cardoso,
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se alegra com a notícia da feliz decisão do Papa Francisco, nomeando-o Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo (SP).
Queremos unir-nos ao Cardeal Odilo Pedro Scherer e à Arquidiocese de São Paulo, para manifestar nossa gratidão pelo seu “sim” ao ministério episcopal.
O Papa Francisco, em sua exortação apostólica Evangelii Gaudium, insiste numa Igreja em Saída e na necessidade de que “o pastor tenha cheiro das ovelhas”, motivado pelo exemplo de Jesus, o Bom Pastor, comprometendo-se em estar próximo do povo concreto que Deus, através da Igreja, lhe confia. “Ninguém fica excluído do seu coração, da sua oração e do seu sorriso. Com olhar amoroso e coração de pai acolhe, inclui e, quando tem que corrigir, é sempre para aproximar; não despreza ninguém, estando pronto a sujar as mãos por todos. […] Com paciência, escuta os problemas e acompanha os passos das pessoas, concedendo o perdão divino com generosa compaixão. Não ralha com quem deixa ou perde a estrada, mas está sempre pronto a reintegrar e a compor as contendas. É um homem que sabe incluir” (Papa Francisco, solenidade do Sagrado Coração de Jesus, 2016).
Pe. José Benedito, sinta-se acolhido como novo membro da nossa Conferência Episcopal, que lhe deseja um fecundo ministério, sob a proteção da Mãe de Jesus e nossa.
Em Cristo,
Brasília-DF, 22 de janeiro de 2019
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário-geral da CNBB
Fonte: CNBB

Santo do dia

Santo Ildefonso



ldefonso veio ao mundo no dia 08 de dezembro de 607, em Toledo, na Espanha. Estudou com Santo Isidoro em Sevilha e depois, com o consentimento dos pais, tornou-se monge.
Com a morte dos pais herdou uma grande fortuna, que empregou na assistência aos pobres. Seu trabalho era tão reconhecido que após a morte do abade de seu mosteiro, foi eleito por unanimidade para sucedê-lo. Em 636 dirigiu o IV Sínodo de Toledo, sendo o responsável pela unificação da liturgia espanhola.
Foi eleito biso de Toledo, função que desempenhou com reconhecida e admirada disciplina nos preceitos do cristianismo. Nessa época escreveu uma obra famosa, sustentando que a Mãe de Deus foi Virgem antes, durante e depois do Parto. O sábio bispo morreu em 23 de janeiro de 667.

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Santo do dia

Santa Inês



Inês pertencia a uma rica e nobre família cristã romana. Isso lhe possibilitou receber uma bela educação. Tinha apenas 13 anos quando foi denunciada como cristã. Tudo porque não aceitou casar-se com o prefeito de Roma.
A narração que nos chegou conta que o rapaz tentou a todo custo casar-se com Inês, mas nada convencia Inês. Um dia tentou agarrá-la a força e acabou sendo atingido por um raio. O pai do rapaz suplicou a Inês que recuperasse a vida do filho. Inês, armada de fé, rezou e trouxe de novo respiração ao rapaz.
Diante disso, o rapaz converteu-se, mas o pai, endurecido de coração, passou a perseguir Inês. Acabou presa, mas nem sob tortura renegou a fé em Cristo. Arrastada violentamente até a presença de um ídolo pagão, para que o adorasse, Inês se manteve firme em suas orações a Cristo. Depois foi levada à uma casa de prostituição, para que fosse possuída à força, mas ninguém ousou tocar sequer num fio de seu cabelo.
Num ato de desespero, o prefeito mandou decapitar a jovem menina, que tornou-se uma das mártires mais conhecidas do cristianismo. Na arte, Santa Inês é comumente representada com uma ovelha e uma palma.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Só Cristo pode fundar uma Igreja


É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si
Temos de respeitar a crença de cada pessoa; a liberdade religiosa é algo fundamental, mas não é verdade que todas as religiões e Igrejas são igualmente válidas. As muitas religiões ou seitas foram fundadas por simples mortais, e não por Deus, por isso não se pode dizer que todas as religiões são boas, e que basta ser religioso e seguir qualquer uma delas. Se isso fosse verdade, Jesus não precisaria ter vindo a este mundo, fundar a Sua Igreja e morrer numa cruz. Bastava deixar os homens continuarem no paganismo, ou se salvarem em outras religiões. Assim não seria necessário todo o esforço de evangelização em todo o mundo, com milhares de mártires, missionários etc.
É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si, pois elas propõem Credos diferentes, que se excluem mutuamente. Algumas religiões professam o politeísmo (muitos deuses), outras o panteísmo (tudo é Deus), ou o monoteísmo (há um só Deus). Veja, na questão mais essencial da religião, isto é, a concepção de Deus, já há uma enorme diversidade, que se excluem mutuamente. Como, então, querer que todas as religiões sejam equivalentes e igualmente boas? É ilógico e irracional. Então há que se descobrir a Verdade. Se a verdade plena está numa doutrina, esta é a verdadeira, e as outras são falsas.
Ora, a verdade é uma só, logo, objetivamente falando, há Credos verídicos e credos errôneos. Cada religião tem a sua doutrina, seu culto e sua moral própria; e é aqui que estão as divergências: uns creem na reencarnação, outros não a aceitam; alguns aceitam o divórcio, o aborto, o homossexualidade, a guerra santa, a poligamia… e há quem não os admita.
Com quem está Verdade? A verdade não pode estar com todos. Logo, não podem ser boas todas as religiões.
O Concílio Vaticano afirmou:
“Professa o Sacro Sínodo que o próprio Deus manifestou ao gênero humano o caminho pelo qual os homens, servindo a Ele, pudessem salvar-se e tornar-se felizes em Cristo. Cremos que essa única verdadeira Religião subsiste na Igreja católica e apostólica, a quem o Senhor Jesus confiou a tarefa de difundi-la aos homens todos, quando disse aos Apóstolos: “Ide pois e ensinai os povos todos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-lhes a guardar tudo quanto vos mandei” (Mt 28, 19-20). Por sua vez, estão os homens todos obrigados a procurar a verdade, sobretudo aquela que diz respeito a Deus e a Sua Igreja e, depois de conhecê-la, a abraçá-la e praticá-la” (Declaração Dignitatis Humanae, n. 1).
“Esta é a única Igreja de Cristo, que no Símbolo professamos una, santa, católica e apostólica (12), e que o nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, confiou a Pedro para que ele a apascentasse (cf. Jo 21, 17), encarregando-o, assim como aos demais Apóstolos, de a difundirem e de a governarem (cf. Mt 28,18s), levantando-a para sempre como “coluna e esteio da verdade” (1Tm 3,15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, ainda que fora do seu corpo se encontrem realmente vários elementos de santificação e de verdade, elementos que, na sua qualidade de dons próprios da Igreja de Cristo, conduzem para a unidade católica” (Lumen Gentium, n. 8).
Prof. Felipe Aquino
Fonte: https://cleofas.com.br/

O Vaticano publicou, dia 17/01, um conjunto de “orientações pastorais sobre o tráfico de pessoas”


O Vaticano, por meio de seu Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, publicou esta quinta-feira, 17/01, dois documentos com um conjunto de “orientações pastorais sobre o tráfico de pessoas”, nas quais alerta para os perigos crescentes do “contrabando de migrantes” e pede uma ação concertada, a nível internacional, na defesa das vítimas.
“Orientações pastorais sobre o Tráfico de Pessoas” é resultado de um processo de consulta junto às Conferências Episcopais, organizações católicas e congregações religiosas e traz recomendações para compreender, reconhecer, prevenir e vencer o tráfico de seres humanos, proteger as vítimas e promover a reabilitação dos sobreviventes.
Já “Luzes nos Caminhos da Esperança – Ensinamentos do Papa Francisco sobre migrantes, refugiados e tráfico” reúne ensinamentos do pontífice de 2013 até o fim de 2017 e tem como suplemento uma versão eletrônica com um programa de busca atualizado a cada semestre para a incorporação de novas ponderações
“O contrabando de migrantes conduz com frequência ao crime do tráfico de seres humanos. Muitos adultos, ao procurarem escapar à guerra ou aos desastres naturais, acabam por se tornar vítimas do tráfico ou por ser forçados à escravidão”, adverte a seção ‘Migrantes e Refugiados’ do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral (Santa Sé), criado pelo Papa Francisco.
O novo “manual” para as comunidades católicas e instituições religiosas adverte para a linha “cada vez mais tênue” que separa o contrabando de migrantes e o tráfico humano.
Nos últimos anos, em fluxos maciços de migrantes e refugiados, muitas pessoas desesperadas, compelidas pela falta de acesso legal e de alternativas – também devido a políticas de migração cada vez mais restritivas -, começaram como clientes de contrabandistas e acabaram por tornar-se vítimas de traficantes”.
A Santa Sé defende um reforço dos programas humanitários governamentais e não-governamentais, bem como do investimento no campo do desenvolvimento, considerando que “a cooperação e coordenação entre organizações nacionais e internacionais são cruciais e fundamentais para erradicar o tráfico humano”.
As orientações destinam-se ao acompanhamento das vítimas, nos locais de origem, trânsito ou destino, insistindo na importância da sua “reintegração”. “Os Estados devem estabelecer ou melhorar programas e mecanismos para proteger, reabilitar e reintegrar as vítimas, atribuindo-lhes os recursos econômicos apreendidos aos traficantes”, diz o documento.
As orientações, fruto de uma consulta que durou seis meses, evocam as vítimas da “escravidão sexual” e apelam para migrações mais seguras e regulares.
O texto do Vaticano lamenta que a opinião pública centre as atenções apenas nos traficantes e no lado da “oferta”, do tráfico humano, esquecendo quem procura estas pessoas, em esquemas criminosos, para as escravizar.
“Estas orientações pastorais podem servir como um quadro para planejar, estabelecer, conduzir e avaliar todo um conjunto de ações voltadas para o importante e urgente objetivo de superar o tráfico humano”, conclui o documento.
Fonte: CNBB

Santo do dia

Santa Margarida da Hungria



Margarida era uma princesa, filha do rei da Hungria, de origem bizantina. Ela nasceu em 1242, logo foi batizada, pois os reis eram fervorosos cristãos. Aos dez anos, o casal real a entregou para viver e ser preparada para os votos religiosos.
Dois anos depois, fez a profissão de fé de religiosa e em 1261, tomou o véu definitivo, entregando seu coração e sua vida a serviço do Senhor. Tinha especial devoção pela Eucaristia e Paixão de Cristo. Ela foi um exemplo de humildade e virtude para as outras religiosas. Rezava sempre e fazia muitas penitências.
Margarida, ainda que fosse princesa, não teve uma formação intelectual primorosa. Sua instrução se limitou ao conhecimento primário da escrita e da leitura. Ela pedia que lhe lessem as Sagradas Escrituras e confiava sua direção espiritual ao seu confessor.
Amava a pobreza e nada possuía de seu. Sua vida contemplativa a fez receber o dom das visões. Ela se tornou uma das grandes místicas medievais da Europa, respeitada e amada pelas comunidades religiosas, pela corte e população. Morreu em 18 de janeiro de 1270.


Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Fonte: http://www.catolicoorante.com.br

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Inscrições abertas para o 11º Mutirão Brasileiro de Comunicação, que será em Goiânia


A cidade de Goiânia (GO) sediará neste ano a 11ª edição do Mutirão Brasileiro de Comunicação (Muticom). O evento ocorre de 18 a 21 de julho e terá como tema “Comunicação, Democracia e Responsabilidade Social” e se apresenta como ambiente de reflexão sobre os caminhos e as perspectivas das relações entre a Igreja Católica, a sociedade brasileira e a cultura contemporânea, no campo da comunicação.
Na edição deste ano, o Muticom terá dentro de sua grade o 1º Encontro de Jovens Comunicadores da Signis Brasil, o 10º Encontro de Jornalistas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a cerimônia de entrega dos Prêmios de Comunicação da CNBB.
A organização do evento irá preparar o espaço do mutirão, no Centro de Pastoral Dom Fernando, com a ideia de uma cidade, a “Cidade da Comunhão”. A ideia é de imersão na realidade urbana para “viver a comunicação, a democracia e a responsabilidade social”.
Já estão confirmados dois palestrantes: os jornalistas João Paulo Charleaux, que atua como repórter especial do Nexo Jornal e é um dos diretores da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji); e Nilson Klava, que atualmente é repórter da GloboNews em Brasília (DF).
Charleaux será o conferencista que abrirá o evento, abordando os três elementos do tema principal do Muticom. Em entrevista à jornalista Talita Salgado, da arquidiocese de Goiânia, o jornalista falou da importância de debater a temática proposta.
“Em 2019, precisamos falar especificamente sobre jornalismo. E precisamos dar respostas àqueles que ainda não entendem a importância da imprensa para a democracia. Em toda democracia liberal, os jornalistas cumprem o papel fundamental de acompanhar, fiscalizar e questionar o poder público de maneira crítica. Repórteres fazem isso na defesa do interesse de toda a sociedade”.
Esta é a primeira vez que o encontro será realizado na capital goiana. De acordo com o coordenador da Pastoral da Comunicação do regional Centro-Oeste da CNBB, irmão Diego Joaquim, o 11º Muticom “será um espaço para a formação, a exposição das iniciativas já realizadas e o amplo debate, com presença de grandes pensadores na área para uma reflexão sobre as perspectivas da comunicação na Igreja e na sociedade”.
Inscrições
A organização do 11º Muticom estipulou a taxa de inscrição para o evento no valor de R$ 180,00. Mas são oferecidas cinco opções de pacotes, os quais “foram pensados na viabilidade do participante em usufruir os benefícios da Cidade da Comunhão”.
Os pacotes variam de acordo com o tipo de hospedagem, local das refeições e translado, este não fica coberto para os que escolherem apenas a inscrição. Confira aqui: http://muticom.com.br/categoria/pacotes/
Para realizar sua inscrição no 11º Muticom, acesse: https://painel.dupay.com.br/inscricao/
Prêmios de Comunicação
As inscrições para a 52ª edição dos Prêmios de Comunicação da CNBB vão até o dia 31 deste mês. Para se inscrever, acesse: http://premios.cnbb.org.br/. Mais uma vez, os bispos querem conhecer, analisar e premiar trabalhos que coloquem em relevo valores humanos e cristãos em trabalhos em diversas áreas da comunicação.

O Mutirão Brasileiro de Comunicação é promovido pela CNBB, por meio da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, com apoio do regional Centro-Oeste da CNBB e é realizado pela arquidiocese de Goiânia.
Fonte: CNBB

Igreja jovem, pluricultural e alegre receberá o papa Francisco e cerca de 200 mil jovens de 155 países na JMJ 2019 no Panamá


Ao pisar em solo panamenho, no próximo dia 23/01, o papa Francisco encontrará uma “Igreja jovem e alegre, autêntica, multiétnica e pluricultural, com uma fé viva, com o compromisso de anunciar o Evangelho”. Desta forma o arcebispo do Panamá, dom José Domingo Ulloa Mendieta, definiu a Igreja que receberá o Sumo Pontífice e os cerca de 200 mil jovens provenientes de 155 países que participarão da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 22 a 27 de janeiro.
O tema desta edição da JMJ é: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra (Lc 1, 38)”. A última edição do evento foi realizada em Cracóvia, na Polônia, de 26 a 31 de julho de 2016. No último dia, na Missa de envio, o Papa Francisco anunciou que a sede da próxima edição seria o Panamá, país localizado na América Central.
O Papa Francisco partirá de Roma no dia 23 de janeiro, desembarcando no Panamá na mesma data. Na quinta-feira, dia 24, receberá as saudações do presidente do Panamá, Juan Carlos Varela Rodríguez e de autoridades do país, além de reunir-se com bispos da América Central. Na parte da tarde, participará da cerimônia de abertura da Jornada Mundial da Juventude de 2019, no Campo Santa María la Antigua – Cinta Costera.
Durante a estadia no Panamá, o Santo Padre terá várias ocasiões para encontrar milhares de jovens. A visita será concluída com a celebração da Santa Missa, no domingo, 27 de janeiro, no grande “Campo San Juan Paul II” – Metro Park, onde são esperados cerca de 250.000 fiéis.
O hino oficial da Jornada Mundial da Juventude do Panamá 2019, intitulado: “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim a tua palavra” (Lc 1, 38), foi composto por Abdiel Jiménez, com produção e arranjos de Aníbal Muñoz, e colaboração de Carlos Samaniego e Ricky Ramírez, profissionais com uma grande carreira musical.
“Este evento uniu mais de 4 milhões de panamenhos no amor para seus irmãos, sem distinção de religião ou crenças políticas”, explicou Yithzak Gonzalez, Secretário da Pastoral Juvenil da Conferência Episcopal do Panamá, em uma entrevista concedida ao “Vatican News “.
Um grupo de cerca de mil jovens indígenas provenientes de vários países do mundo se reunirão de 17 a 21 de janeiro de 2019, no território do povo Ngobe de Soloy, na diocese de David, na Jornada Mundial da Juventude Indígenas para compartilhar a mesma fé católica na diversidade de suas culturas ancestrais, suas expectativas e suas lutas.
Segundo a subsecretária de Atenção ao Peregrino da JMJ, Eydin Solanilla são esperados cerca de 500 bispos e quatro mil jornalistas de todo o mundo. Solanilla destacou que o peregrino não só “terá momentos de catequese”, mas também outras opções como “o festival da juventude que terá palcos para que os jovens convivam com a cultura, a música e a arte”. Ela afirmou que quando os jovens peregrinos receberem o guia preparado pela organização, estes terão todas as informações necessárias para organizar o seu itinerário.
O programa da JMJ
A Pré-Jornada ou Dias nas Dioceses será de 17 a 20 de janeiro de 2019. Esta é uma iniciativa opcional que permitirá que os jovens possam compartilhar momentos de oração e celebração com as comunidades eclesiais da igreja local.
Na terça-feira, 22 de janeiro, o Arcebispo do Panamá, Dom Domingo Ulloa, presidirá a Missa de abertura.
Na quarta-feira, 23, haverá catequeses; e será realizado o “Festival da Juventude” um programa religioso, artístico-cultural; o “Festival do Perdão”, local onde haverá confissões à tarde e, à noite, oração em frente à Cruz da JMJ e adoração Eucarística; e, finalmente, uma feira vocacional.
Na quinta-feira, 24, realizarão as mesmas atividades do dia anterior e também haverá uma cerimônia de acolhida ao Papa Francisco.
Na sexta-feira, 25, serão realizadas as mesmas atividades da quarta e da quinta-feira; e a Via Sacra, onde será levada a Cruz da JMJ que foi entregue pelo Papa à delegação do Panamá.
No sábado, 26, haverá uma vigília de adoração.
Finalmente, no domingo, 27, o Papa Francisco presidirá a Missa de encerramento, para a qual são esperadas cerca de 800 mil pessoas.
Fonte: CNBB

Papa Francisco nomeia bispo para a diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda (RJ)

O papa Francisco nomeou, nesta quarta-feira, 13 de março, para a diocese de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ) dom Luiz Henrique da Silv...